domingo, 27 de junho de 2010

Coma a "CARNE de DEUS"!




A batalha do Senhor dos Exércitos é pela sua alma. Ele já demonstrou seu amor, morrendo por você. Cabe você aceitar o sacrifício. O sacrifício é uma troca. Ele tomou sobre si nossas enfermidades e lhe deu o seu manto de Justiça. Ele foi moído e transpassado, para que você pudesse ter alimento, afinal Ele é o pão vivo que desceu do céu. Você não tem a Vida em si mesmo se não alimentar deste pão. A carne de Cristo é verdadeiramente comida e o sangue verdadeiramente bebida. Absorva-o e torne-se filho de Deus. Se não fizer isto, como a erva secará e sua sorte será o fogo, onde haverá gemidos e ranger de dentes. 


666

Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis. Apocalipse 13:18

***

Número babilônicos múltiplos de 6:

A=6 B=12 C=18 D=24 E=30 F=36 G=42 H=48 I=54 J=60 K=66 L=72 M=78 N=84 O=90 P=96 Q=102 R=108 S=114 T=120 U=126 V=132 W=138 X=144 Y=150 Z=156



Veja quanta coincidência... Continue a leitura -->






Sabedoria Eterna

Mais importante do que o conhecimento e a sabedoria é perceber o quão importante, quando alcançadas, que sejam aplicadas em nossas vidas de maneira prática, que não as guardemos em nosso egoismo. O que é tua sabedoria diante de D-us? Uma pedra de sal no oceano? Se alguém quisesse contender com Ele, não lhe poderia responder uma vez em mil. Assim como de nada valem tuas obras, pelas quais te conhece o homem, se em ti não habita a fé, pela qual te conhece o Pai. Assim como não nos é possível amar O que não podemos ver sem que antes amemos os que estão diante de nossos olhos.

Antes eu arranque o meu braço podre e aceite a reconciliação com Elohim, a que nos trouxe Yeshua, do que ache que, tendo um braço podre, adentrarei Seu Reino.

Se por minha aparência pensas que a mim conheces, por teu preconceito devo achar que conheço a ti?

Vos digo que jamais quis agradar ou ser aceito por homem algum. Aquele a quem quero agradar homem nenhum pode ver; e os que me veem não veem o que vê Aquele que não pode ser visto:

“Mas o Senhor disse a Shmuel: Não atentes para a sua aparência, nem para a grandeza da sua estatura, porque eu o rejeitei; porque o Senhor não vê como vê o homem, pois o homem olha para o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração.” (Shmuel 16:7)

Sou um Nazareno, um Talmid Seguidor do Caminho, buscando a sabedoria ordenada por Elohim antes dos séculos. Sabedoria que nenhum príncipe deste mundo conheceu, porque, se a conhecessem, nunca crucificariam a ???? ????? Yeshua haMashiach Senhor da Glória!

"O homem que não tomar a sua cruz e seguir em meus passos não pode ser meu discípulo" (Lucas 14:27)

"Se alguém vier a mim e não aborrecer a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e ainda também a sua própria vida, não pode ser meu discípulo" (Lucas 14:26)

"Não julgueis que vim trazer a paz à terra; não vim trazer a paz, mas a espada. Porque vim separar o filho de seu pai, e a filha de sua mãe, e a nora de sua sogra. E os inimigos do homem serão os seus familiares. Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim." (Mateus 10:34-37).

"Quem achar a sua vida perde-la-á; e quem perder a sua vida por amor a mim acha-la-á. Quem vos recebe, a mim recebe; e quem me recebe, recebe aquele que me enviou" (Mateus 11:39-40)

"O discípulo não é superior a seu mestre, mas todo o que for bem instruído será como seu mestre" (Lucas 6:40)

"Porque, vede, irmãos, a vossa vocação, que não são muitos os sábios segundo a carne, nem muitos os poderosos, nem muitos os nobres que são chamados" (1 Corintios 1:26)

"D-us escolheu as cousas loucas do mundo para envergonhar os sábios, e escolheu as cousas fracas do mundo para envergonhar as fortes; e D-us escolheu as cousas humildes do mundo, e as desprezadas, e aquelas que não são, para reduzir a nada as que são" (1 Corintios 1:27-28)

Havendo pobreza sempre haverá caridade. Havendo caridade sempre haverá reconhecimento. Havendo reconhecimento sempre haverá vaidade. Havendo vaidade ficamos distantes de ser homens de D-us e, este, jamais espera reconhecimento.

Não é tua caridade que te leva ao Pai, mas tua fé no Filho, Jesus Cristo:

"Porque pela Graça sois salvos por meio da fé; e não por vós mesmos, este é o dom de D-us; Não vem através das obras para que ninguém se glorie" (Efésios 2:8-9)

"Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações" (Mateus 28:19)

Jesus Cristo é D-us!
Yeshua haMashiach é Elohim!
Yeshua haMashiach é YHWH!

SOU, LOGO EXISTO!

A Bíblia diz que Deus é o "EU SOU" em:

Êxodo 3:14

14 Respondeu Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos olhos de Israel: EU SOU me enviou a vós.
...
Se ele é o EU SOU, logo ele é a pessoa da existencia, ou seja, o sujeito da existencia, ou ainda se preferir "O SER", como João diz, O VERBO!

Por fim se o Deus da Bíblia não existe logo eu não existo!

Se vocÊ diz:

Para mim "DEUS" ou suas provas são "tão mal e porcamente concebido" que não posso responder se DEUS existe ou não!

Eu digo:

Para mim "existir" ou suas provas são "tão mal e porcamente concebido" que não posso responder se existo ou não!

Ou será que você pode provar que eu existo!
...
MAS EU TE GARANTO EU SEI QUE EXISTO!

Na Dúvida...

SOU, LOGO EXISTO!

Desafio

Existem três números...

O maior = C;
O do meio = A;
E o menor = B;

A soma do médio com o menor dá o maior.
Quando somamos o médio com o menor e dividimos o resultado pelo médio obtemos o maior.
A divisão do médio pelo menor é a razão proporcional ao maior.

Quais são esses números?

Tempo

Assista:




Assista também:

sábado, 26 de junho de 2010

A Dupla Predestinação: os eleitos e a multidão dos condenados

A Dupla Predestinação: os eleitos e a multidão dos condenados
Jürgen Moltmann

(Professor de Teologia Sistemática na Eberhard Karls Universität Tübingen, Alemanha)
Traduzido por José Luiz M. Carvalho

Os pontos fortes da Teologia Reformada são, ao mesmo tempo, suas fraquezas. Para se tornar apto para o século 21 no âmbito comum da teologia ecumênica e no âmbito universal da humanidade e do mundo, parece necessário reformular a força da Tradição Reformada. Isto não significa adaptar a nossa tradição em virtude de outras ou integrar nossa originalidade naquilo que é comum a todos, mas encontrar o nosso próprio perfil nas novas realidades do cristianismo e da humanidade. “Se dois estão dizendo a mesma coisa, um deles é supérfluo”, diz um velho provérbio russo. Não é a intenção da comunidade ecumênica e do diálogo inter-religioso tornar supérfluos os outros. A diferença é sempre interessante.

Desde João Calvino e Teodoro Beza, o fundador da ortodoxia reformada no século XVII, o “calvinismo” ficou famoso, por um lado, e notoriamente acusado, por outro lado, por causa da doutrina da dupla predestinação: a humanidade está dividida em eleitos aqui e rejeitados acolá. Deus é totalmente livre para escolher quem ele quer e rejeitar a quem não quer. Ambos servem a glorificação de Sua Majestade, e quem pode argumentar com a sublimidade do Deus infinito?

A crença na eleição divina foi e continua sendo, de fato, a força da fé reformada. Ela deu aos crentes uma certeza invencível em sua fé para se saber que não apenas como um ser amado por Deus, e não somente justificado pela graça de Cristo e santificado pela inspiração do Espírito Santo, mas também eleito pela vontade de Deus. A partir desta crença na eleição divina segue-se a confiança na perseverança divina através dos altos e baixos da vida pessoal até a redenção final: não vou cair e nada nem ninguém pode arrancar-me das mãos de Deus. Deus é fiel à sua eleição, Cristo orou por mim para “que minha fé não desfaleça” (Lucas 22:32), a semente divina do Espírito Santo em meu coração nunca irá morrer. Essa crença era o poder de resistência em perseguições , seja para os huguenotes na França ou para os cristãos reformados nos Países Baixos. Marie Durand ficou presa no Tour de la Constança, em Aigues-Mortes no sul da França, durante trinta e oito anos, sustentando e exortando seus companheiros no cativeiro por causa de sua fé , e ali ela fez sua inscrição na famosa pedra.



Mas será que essa força da crença em uma eleição divina significa que o resto da humanidade está perdido e condenado à eternidade como a multidão de corrupção, a massa perditionis como Agostinho chamou? Devemos dizer ao resto do mundo: “Segundo a Bíblia e a nossa crença aqueles que não crêem em Cristo perecerão”, como o presidente da Aliança Mundial das Igrejas Reformadas Choan-Seng Sonq, de Taiwan, afirmou? Há sempre duas explicações diferentes do simples fato de que um e o mesmo Evangelho provoca a crença em uns e descrença em outros. E isto é devido à vontade de Deus ou dos seres humanos. Porque os crentes confessam que devem a sua fé à graça de Deus, eles vêem com descrença a desgraça de Deus. Uma vez que eles se sentem em sua fé “eleitos”, eles podem ver na incredulidade apenas “rejeitou” as pessoas. A outra explicação refere-se à livre escolha da vontade humana: Aqueles que decidiram por Cristo vêem o céu como o seu futuro eterno, e aqueles que se decidem contra Cristo, eles vêem apenas o inferno como o seu futuro ou, mais recentemente, um “não-ser total”. O resultado dos crentes em vista dos incrédulos é o mesmo, seja em Agostinho e Calvino com sua doutrina da dupla predestinação, ou em Pelágio e Erasmo com sua doutrina do duplo efeito da livre escolha humana.



A fé não é apenas a confiança humana em Deus, mas também, e em primeiro lugar, a fidelidade de Deus. É nesse sentido que eu faço apelo a cada crente como uma pessoa em quem Deus confia, em quem Deus está presente e por quem Deus está esperando. Deus acredita em cada pessoa humana. Isso pode ser chamado de “fé objetiva” (Christoph Blumhardt).

Foi Karl Barth, que, após Blumhardt, nos deu uma engenhosa reformulação cristológica da doutrina Reformada da dupla predestinação (Kirchelische Dogmatik II/2). A seqüência de seu argumento é esta:

1. Antes de Deus eleger ou rejeitar alguém, Ele determina-se a ser o Deus do povo: “Eu serei o seu Deus, e vós sereis o meu povo”, é a fórmula do pacto de Israel. Isto pode ser chamado de auto-eleição de Deus.

2. Na paixão e crucificação de Cristo, Deus colocou sua justa condenação do pecado, o mal e a morte em seu próprio Filho. Entre Getsêmani e Gólgota, Jesus sofreu o inferno e a morte eterna por todos nós quando ele clamou: “Deus meu, por que me abandonaste?”

3. Com a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, o inferno e a morte eterna foram, portanto, superadas. A eleição da graça é revelada: “Ó inferno, onde está a tua vitória!” (1 Coríntios. 15:55). A Graça que sai do Cristo ressuscitado é pura graça e, como tal, também incondicional e universal, abrangente e não excluindo ninguém. Este é o conteúdo do Evangelho e não há terror na doutrina da dupla predestinação, ademais.

“A doutrina da eleição é a suma do Evangelho, pois de todas as palavras que podem ser ditas ou ouvidas, o melhor é: que Deus elege o homem, que Deus é para o homem também aquele que ama em liberdade”, disse Karl Barth no § 32 da sua Kirchelische Dogmatik. Por que isso acontece? Porque “Deus tomou sobre si a condenação dos pecadores, com todas as conseqüências, e elegeu o homem para participar na sua glória eterna (§ 33)”. Barth, então, ensina a “dupla predestinação”? Sim! Mas em uma nova forma dialética: Deus tomou sobre si a condenação, a fim de abraçar a todos na sua eleição da graça. Esta é a nova forma dialética da antiga doutrina de “dupla predestinação”.

Evidentemente, esta nova formulação não é uma explicação do fato de que alguns acreditam no Evangelho e outros não. Mas será que realmente precisamos de uma explicação teológica deste fato ou a melhor forma de responder ao fato de que há incrédulos é com um novo e melhor testemunho do Evangelho de que Deus os ama com graça e pagou todos os seus pecados e os sofrimentos por eles? Outra questão é se o universalismo é o resultado desta reformulação. A resposta é “Não”! Porque nós somos testemunhas do Evangelho, não os juízes no julgamento final de Deus. Se Deus, no final, abraçar todos com sua graça transformadora, o fará por Seu amor, a nossa parte é o testemunho do Evangelho a todos. Mas se alguém morre na incredulidade, está automaticamente excluído ou há esperança também para ele? A resposta é: o nosso meio de pregação e oração chegou ao fim com a morte, mas não o poder de Cristo, porque Ele ressuscitou e tem as suas possibilidades com os mortos, pregando o Evangelho até no Hades. Não nos há, portanto, nenhum motivo e nenhum direito para condenar e excluir ninguém, vivo ou morto. Nós não somos os juízes da fé, mas os servos felizes.

Publicado no Bulletin do Institute for Reformed Theology, Primavera/Verão 2001, vol. 2, # 2.

Blog de meu Irmão Carlos

Pessoal peço a vocês que visitem o blog do Carlão... Tem uns textos bem legais!

http://agentelivre.blogspot.com/

quarta-feira, 23 de junho de 2010

A HISTÓRIA DOS BARCOS DE GAZA SEGUNDO UMA BRASILEIRA NO EXÉRCITO DE ISRAEL

Relato de uma brasileira que serve no Exercito de Israel


Recebemos o relato de Ana Luiza Tapia, uma brasileira que há cerca de 2,5 anos está servindo na área médica do Exército de Israel.

Ela conta com suas palavras um pouco do que se passou por lá em relação à frota de navios com “ajuda humanitária”. (Colaboração de Uri Lam).
Nota do editor: O texto abaixo está publicado da mesma forma que o recebemos, sem nenhum tipo de edição ou correção.

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Oi a todos!


Primeiro quero agradecer a todos os e-mails preocupados. Eu estou bem, ótima.
Eu peço desculpas por não escrever mais freqüentemente, mas no exército é assim.
Não temos tempo para nada.
Sei que todos já estão cansados de ouvir falar do que aconteceu em Gaza nesta semana, mas como ouvi muitas asneiras por aí, resolvi contar a vocês a minha versão da história.
Eu não quero que pensem que virei alguma ativista ou algo do gênero.
Eu continuo a mesma Ana de sempre.
Mas por ter feito parte desse episódio, não posso me abster de falar a verdade dos fatos.



EU ESTAVA LÁ! NINGUÉM ME CONTOU. NÃO LI NO JORNAL. NÃO VI FOTOS NA INTERNET OU VÍDEOS NO YOUTUBE. VI TUDO COMO FOI MESMO, AO VIVO E COM MUITAS CORES.


Como vocês sabem, eu estou servindo com médica na medicina de emergência do exército de Israel, departamento de trauma. Isso significa: medicina em campo.

4:30h da manhã de segunda-feira: meu telefone do exército começa a tocar.
Possíveis conflitos em Gaza?
Pedido de ajuda da força médica, garantir que não faltarão médicos.
Minha ordem: aprontar-me rapidamente e pegar suprimentos, o helicóptero virá me buscar na base.
No caminho, me explicam a situação.
Há um navio da ONU tentando furar a barreira em Gaza.
Li todos os registros fornecidos pela inteligência do exército (até para entender o tamanho da situação).

O navio se aproximou da costa a caminho de Gaza.
O acordo entre Israel e a ONU é que TODOS os barcos devem ser inspecionados no porto de Ashdod em Israel e todos os suprimentos devem ser transportados pelo NOSSO exército a Gaza.
Isso porque AINDA HOJE, cerca de 14 mísseis tem sido lançados de Gaza contra Israel diariamente.
E não podemos permitir que mais armamento e material para construção de bombas sejam enviados ao Hamas, grupo terrorista que controla Gaza.
Dessa forma, evitamos uma nova guerra.
Ao menos por agora.

O navio se recusou a parar.
Disseram que eles mesmos entregariam a carga a Gaza.
Assim, diante de um navio com 95% de civis inocentes (os outros 5% são ativistas de grupos terroristas aliados ao Hamas, que tramaram toda essa confusão), Israel decidiu oferecer aos comandantes do navio que parassem para inspeção em alto mar.
Mandaríamos soldados para inspecionar o navio e se não houvesse armamento ele poderia seguir rumo a Gaza.


ESSA FOI UMA ATITUDE EXTREMAMENTE PACIFISTA DO NOSSO EXÉRCITO, EM RESPEITO AOS CIVIS QUE ESTAVAM NO NAVIO. E, SE NÃO HÁ ARMAMENTO NO NAVIO, QUAL É O PROBLEMA DE QUE ELE SEJA INSPECIONADO?

Os comandantes do navio concordaram com a inspeção.

5:00h – Minha chegada em Gaza.
Exatamente no momento em que os soldados estavam entrando nos barcos.
E FORAM GRATUITAMENTE ATACADOS: tiveram suas armas roubadas, foram espancados e esfaqueados.
Mais soldados foram enviados, desta vez para controlar o conflito.
Cerca de 50 pessoas se envolveram no conflito, nove morreram.
Morreram aqueles que tentaram matar nossos soldados, aqueles que não eram civis pacifistas da ONU, mas sim militantes terroristas que comandavam o grupo.
Todos os demais 22 feridos entre os tripulantes do navio, foram ATENDIDOS E RESGATADOS POR NÓS, EU E MINHA EQUIPE E ENVIADOS PARA OS MELHORES HOSPITAIS EM ISRAEL.

Entre nós, nove feridos.
Tiros, facadas e espancamento.
Um deles ainda está em estado gravíssimo após concussão e seis tiros no tronco.
Meninos entre 18 e 22 anos, que tinham ordem para inspecionar um navio da ONU e não ferir ninguém.
E não o fizeram.
Israel não disparou nem o primeiro, nem o segundo tiro.
Fomos punidos por confiar no suposto pacifismo da ONU.
Se soubéssemos a intenção do grupo, jamais teríamos enviados nossos jovens praticamente desarmados para dentro do navio.
Ele teria sim sido atacado pelo mar.
E agora todos os que ainda levantam a voz contra Israel estariam no fundo mar.

Depois de atender os nossos soldados, me juntei a outra parte da nossa equipe que já cuidava dos tripulantes.
Mesmo com braceletes dizendo MÉDICO em quatro línguas (inglês, turco, árabe e hebraico) e estetoscópios no pescoço, também a nós eles tentaram agredir.
Um deles cuspiu no nosso cirurgião.
Um outro deu um soco na enfermeira que tentava medicá-lo.
ALÉM DE AGRESSORES, SÃO TAMBÉM INGRATOS.

Eu trabalhei por 6 horas seguidas atendendo somente tripulantes do navio.
Todo o suprimento médico e ajuda foram oferecidos por Israel.
Depois do final da confusão o navio foi finalmente inspecionado.
LOTADO DE ARMAS BRANCAS E MATERIAL PARA CONFECÇÃO DE BOMBAS CASEIRAS.
ONDE É QUE ESTÁ O PACIFISMO DA ONU???

Na terça-feira, fui visitar não só os nossos soldados, mas também os feridos do navio.
Essa é a política que Israel tenta manter: nós não matamos civis como os terroristas árabes. Nós não nos recusamos a enviar ajuda a Gaza.
Nós não queremos mais guerra.
MAS JAMAIS VAMOS PERMITIR QUE MATEM OS NOSSOS SOLDADOS.

Só milionário idiota que acha lindo ser missionário da ONU não entende que guerra não é lugar para civis se meterem.
Havia um bebê no barco (que saiu ileso, obviamente): alguém pode explicar por que uma mãe coloca um bebê em um navio a caminho de uma zona de guerra?
Onde eles querem chegar com isso?
ELES NÃO ENTENDEM QUE FORAM USADOS COMO FERRAMENTA CONTRA ISRAEL, E QUE A INTENÇÃO NUNCA FOI ENVIAR AJUDA A GAZA E SIM GERAR POLÊMICA E CRIAR AINDA MAIS OPOSIÇÃO INTERNACIONAL.
E CONTINUAM SEM ENTENDER QUE DAR FORÇA AO TERRORISMO DO HAMAS, DO HEZBOLLAH OU DO IRÃ SÓ SIGNIFICA MAIS PERIGO.
NÃO SÓ A ISRAEL, MAS AO MUNDO TODO.

E o presidente Lula precisa também entender que desta guerra ele não entende.
E QUE O BRASIL JÁ TEM PROBLEMAS DEMAIS SEM RESOLVER.
TEM MAIS GENTE PASSANDO FOME QUE GAZA.
TEM MUITO MAIS GENTE MORRENDO VÍTIMA DA VIOLÊNCIA URBANA NO RIO DO QUE MORTOS NAS GUERRAS DAQUI.
E PASSAR A CUIDAR DOS PROBLEMAS DAÍ.
DOS DAQUI, CUIDAMOS NÓS.

Eu sempre me orgulho de ser também brasileira.
Mas nesta semana chorei.
De raiva, de raiva de ver que especialmente no Brasil, muito mais do que em qualquer outro lugar, as notícias são absolutamente destorcidas.
E isso é lamentável.
Não me entendam mal.
Eu não acho que todos os árabes são terroristas.
MAS SEI QUE QUEM OS CONTROLA HOJE É.
E que esta guerra não é só contra Israel.
O Islamismo prega o EXTERMÍNIO de TODO o mundo não árabe.
Nós só somos os primeiros da lista negra.
Por favor, encaminhem este e-mail aos que ainda não entendem que guerra é guerra e que os terroristas não são coitadinhos.
Eu prometo escrever da próxima vez com melhores notícias e melhor humor.
Tenho algumas boas aventuras pra contar.

Um beijo a todos,
Shabat Shalom
Ana Luiza Tapia
Brasileira, Médica e Oficial do Exército Israelense

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Blog da minha amiga e aluna Angelita

Pessoal, hoje visitei o blog da Gêh, o ponto Gêh...
Se puderem dêem uma passadinha lá...
O blog é muito bem humorado, engraçado e inteligente, vale a pena conferir...

Eis o link:


http://ponto-geh.blogspot.com/

sábado, 12 de junho de 2010

O Plano Eterno

Deus sabia qual caminho o homem iria trilhar, mas Deus nunca pune um pecado que você ainda não cometeu. Deus realmente queria que o homem fosse como Ele, não negando-lhe nem mesmo seus atributos criativos, a maior vontade de um pai e que o filho trilhe seu caminho. Mas Deus sabia que isso tinha um preço, um alto preço, pois Deus não seria tão irresponsável de dar a uma criança tamanho poder de uma vez, por que o poder corrompe e o poder absoluto corrompe totalmente! Foi então que Ele, Deus, revelou seu plano ETERNO de SALVAÇÃO, o CAMINHO, pelo qual o homem chegaria a DEUS, de forma a não se corromper! Deus plantou no jardim do Éden duas arvores, a do "Conhecimento do Bem e do Mal" e a arvore "da Vida". Nas regiões celestiais, o Satã, a inimizade, a sombra, também entraria nesse plano. O diabo, entrou na serpente e fez o homem escolher um caminho que não era a vontade do VERBO. Ele roubou a identidade do homem e autoridade sobre o mundo criando inimizade entre Deus e homem e entre homens e homens! E ainda fez parecer, que ele foi o bem feitor da humanidade, revelando um segredo oculto, o qual, segundo o diabo, Deus não queria que o homem soubesse! Mas tudo isso já havia ocorrido, em Deus, nas eras ocultas da ETERNIDADE. Bom, então DEUS faz a promessa, a primeira profecia, sendo o profeta o próprio Deus, "Um dia, um descendente de Eva, esmagaria a cabeça da Serpente" e ela, a serpente, feriria este homem no calcanhar!

O problema é que agora, o ser do homem, estava corrompido e não refletia o EU SOU, o espírito de Deus, que diferencia os homens dos animais, havia adormecido, e a sombra (que na Bíblia é conhecido como carne) tomou seu lugar. A alma do homem se inclinou e inclina para o mal, porque a essência de Satã se ligou a ela, como já havia dito. Então, Deus no tempo certo, envia seu TABERNÁCULO, de carne, o VERBO abre o CAMINHO, do alto a baixo, rasgando o véu, o escrito de dívida, que separava DEUS do homem, se misturando com o homem de forma tal que não poderia ser separado.

Uma guerra foi é e será vencida... Neste CAMINHO agora o homem tem em seu corpo duas essências conflitantes e que militam entre si, o ESPÍRITO e a CARNE. Por isso que Jesus, O VERBO TABERNÁCULADO, desce as profundezas trevosas do inferno e toma a chave da MORTE do diabo. Tornando Ele, o cabeça dos principados e potestades (leia Colossenses 2 - atente para o versículo 10). Agora pelo sangue do cordeiro, o diabo, o dragão e satã podem ser vencidos, porque Jesus é também senhor do INFERNO, como desde a eternidade foi, mas que a agora em plenitude se consumou! Por fim, Jesus ressuscita e então tem se inicio o tempo da graça. Neste tempo, todos que se alimentarem da Árvore da Vida, a Videira Verdadeira (leia João 15) e exercerem a autoridade de Cristo, sobre o mal, conservando seu Espírito Santo, serão arrebatados ou morrerão em Cristo, não experimentando jamais o dolo da segunda morte.

Pouco antes do reino milenar, o Dragão, dará a luz ao filho da desolação, seduzindo o mundo. Nesta época, conhecida como grande tribulação o anticristo a governará. Resumindo, o que foi manifesto nas regiões celestes, serão materializadas em nossa dimensão. Cristo vencerá ao poder do anticristo, com a espada que saí da sua boca e o aprisionará, juntamente com a serpente, o diabo, a besta e o falso profeta no inferno. E a terra voltará por 1000 anos a sua natureza Edênica.

“O problema do homem não é querer ser igual a Deus. É querer ser igual a DEUS sem trilhar o CAMINHO! O que só resultará em loucura, queda e corrupção!”

A BENCÃO DA SANIDADE MÍNIMA

Nenhum de nós é totalmente bom da cabeça...



Se somos todos pecadores, somos também todos ruins da cabeça, de um modo ou de outro.



Por isto, não existe o ser “cabeça feita”.



Existe, sim, aquele que não liga para a cabeça de quem quer que seja; e também existe aquele que tenta ser um fazedor de cabeças.
Um sofre de apatia...



O outro sofre de excesso de antipatia...



de ser também empaticamente anti-pática, e antipaticamente simpática, quando houvesse a-simpatia essencial nos encontros humanos.

Só Jesus foi capaz disso o tempo todo.



Assim, todos nós somos mentalmente incapazes de viver em perfeito equilíbrio.



Ora, o normal é ser assim: mentalmente incapacitado de certas coisas, ou de certos discernimentos...



A gente entende...



Errar é humano...



Mas isso não nos põe na categoria dos mentalmente doentes. Apenas torna as nossas vidas enfermas da presunção de saúde: que é a doença dos sãos, os que não precisam de médico; ou a doença dos doentes que não querem cura.



Há, todavia, um outro nível básico e cotidiano pelo qual se pode aferir a saúde relativamente aceitável de cada um de nós: pelo modo como nos comportamos em relação ao próximo quando temos a condição de ajudá-lo ou de tornar a vida de todos mais fácil.



Você sabe se uma pessoa é “balanceada” — a própria palavra pressupõe uma oscilação — se ela sabe abrir espaço justo e verdadeiro entre os seus semelhantes.



Num outro nível, ainda mais rotineiro, nós temos que viver a partir da presunção de sanidade coletiva.



É apenas por esta razão que a gente dorme no ônibus, pega um avião, entra num táxi, faz uma curva de carro quando outro carro faz a mesma curva na direção oposta...



Em qualquer dos casos você confia na saúde da interação humana.



O motorista do ônibus quer voltar para casa.



O piloto do avião teria uma maneira melhor de se suicidar do que derrubando o próprio avião.



E o motorista do táxi está apenas tentando ganhar dinheiro, mas se pudesse estaria vendo um bom jogo de futebol sentando na poltrona de casa.



Então, somos os enfermos de mente que temos que confiar na sanidade uns dos outros até para fazer uma curva de carro na esquina...



Aonde isso nos leva?



Bem, para mim leva a mundos infindáveis, mas aqui quero apenas mencionar um deles.



Você já imaginou o tamanho da proteção que Deus dá à mente humana?



Ficamos assombrados com o mar...



Mas, e com a mente?



Ao mar Deus pôs limites, dos quais ele não passará. E ele o obedece.



Mas e quem põe limites àquele que é o pervertedor das mentes pervertidas?



O diabo teria inimaginável poder na Terra se o Deus de Jó não dissesse a ele: "Não lhe toques a mente!"



Nossas “doenças mentais”, em geral, ainda são meigas e dóceis se comparadas àquilo que o “mal” poderia realizar em nós — que temos a mente furada como um queijo suíço! — se não houvesse um capacete invisível sobre as mentes de todos os homens!



Vivemos, entretanto, dias nos quais é possível sentir que a camada protetora está ficando fina...



O Apocalipse nos diz que chega o tempo em que seres antes acorrentados são liberados a fim de atormentar os homens... os quais desejam morrer... e não conseguem.



Daí procederá a pior loucura coletiva!



É a loucura de existir... acompanhada por ardente ânsia de morrer...



Daí é que vem a loucura mais louca e mais destrutiva.



A loucura se instala coletivamente mais do que nunca quando uma coletividade perdeu a significação para existir.



Aí, cumpre-se Apocalipse 9.



Aí, cumpre-se aquilo que a humanidade jamais conheceu: a última loucura!



E é por se multiplicar a iniqüidade que faz o amor se esfriar de quase todos que se instala a última loucura.



O resto é apenas loucura.



O Apocalipse fala dela o tempo todo.



Quem tem ouvidos para ouvir, ouça!



Quem tem coração grato, curve-se e adore!



Quem ainda não vestiu o Capacete da Salvação, ponha-o logo sobre a cabeça!



E o Deus da Paz guardará os vossos corações e mentes em Cristo Jesus, o Nosso Senhor!



Caio

OLHAR, PODER, CONTROLE E O MISTÉRIO DO PODER DE DEUS!


Cada olhar é um mundo. Cada mundo um olhar. Por isto o poder absoluto [ou semi-absoluto] é sempre tirânico, pois será a imposição de um único olhar sobre a multiplicidade dos olhares. Daí todo tirano precisar uniformizar os olhares. No nosso mundo tal acontece pelo controle dos meios de comunicação e pela Propaganda.
 

EU SOU

 
 
O Sagrado Nome do Eterno é Yod-Heh-Vav-Heh (YHWH), que, em hebraico, quer dizer EU SOU. O EU SOU é um VERBO. O Eterno é o Verbo Divino. Por isto, dizer o nome do Eterno era e ainda é proibido aos judeus: se você não pode ser como ele, jamais diga EU SOU! Mas houve um que disse - e o crucificaram por isto. Ele ousou dizer que EU SOU estava nele, ERA ELE! E quem cresse nisto, também SERIA! Também "estaria" no EU SOU: "E assim como EU SOU, VÓS TAMBÉM SEREIS!"