quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Dica de livro: O homem do céu




Olá amigos e irmãos, Shalom Adonai! Com esse post inicio efetivamente os trabalhos deste blog. Começo com uma dica de livro que, tenho certeza, irá impactar sua vida, seja você um cristão fervoroso ou um ateu racionalista. Pode googlar o título para ver onde comprar: O homem do Céu, Irmão Yun com Paul Hattaway, da Editora Betânia. Esse ano estive no Encontro Profético da MCM (Missão Cristã Mundial). Dentre os pregadores, o mais esperado era, sem dúvidas, o chinês Yun.


Quem o via sorrindo e cheio de unção, talvez não imaginasse o quanto ele tinha sofrido por amor de Cristo e do evangelho. Nós, brasileiros, devemos agradecer a Deus por morarmos em um país onde o culto cristão é liberado, e onde podemos encontrar facilmente uma igreja de postas abertas. Na China não é assim…


O livro narra a conversão de Yun na zona rural da China, o fogo e amor que inflamaram seu coração para conhecer mais de Deus e compartilhá-lo com o próximo, e também suas muitas perseguições.


Um mártir dos nossos tempos! Quando li o livro pude entender o que alguns pregadores queriam dizer ao falar que “o livro dos Atos não está completo”. Existem muitas pessoas escrevendo a história da igreja de Jesus a cada dia!


Confesso que me senti miserável ao ler a odisséia que os cristãos da China das décadas de 1970/80 atravessavam para poderem cultuar a Deus. Muitos não sabiam nem o que era uma Bíblia, pois havia sido proibida pelo governo. O irmão Yun, faminto da Palavra, orou e jejuou meses por uma Bíblia, até que o próprio Deus enviou dois servos de um lugar distante para presenteá-lo com uma.


O mais forte é saber das humilhações que Yun passou na cadeia, preso como revolucionário criminoso de alta periculosidade por… pregar o Evangelho! Ele foi espancado, chicoteado, recebeu choques, foi jogado em um tanque com fezes, além de receber na face a urina dos guardas e “companheiros” de prisão.

Mas, em tudo, Deus se fazia presente na vida dele, fortalecendo o seu espírito, ainda que no exterior, estivesse magérrimo, à semelhança de uma criança de 30 quilos. Ele foi sustentado por Deus em um jejum de 75 dias na prisão, sem comer ou beber nada. Todos ali testemunharam o grande agir de Deus na vida de Yun!


Lembro da unção que emanava no Congresso em Goiânia, quando o irmão Yun ministrava, e eu estava a poucos metros dele, no púlpito. Sei que a Deus somente deve ser dirigida nossa adoração, mas como é bom poder estar ao lado de uma verdadeira testemunha de Jesus, que não negou Seu nome mesmo debaixo das piores agressões e humilhações.


É difícil ler esse livro e não ficar cheio de vontade de agradar a Deus, de buscar a face Dele, de mortificar a carne e andar no Espírito, na direção da Jerusalém espiritual!


Ah, leia o livro, e entenda porque ele é conhecido como o Homem do Céu!


Grande abraço, na fé,


Broder James

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Resumo do livro

O livro de Atos dos Apóstolos menciona a trajetória de homens que se tornaram verdadeiros heróis da fé por anunciar o Evangelho em um mundo hostil à mensagem cristã. Gente como Pedro, Silas e, principalmente, Paulo sofreram na própria pele o preço de seguir a Jesus e fazê-lo conhecido: foram perseguidos, espancados, presos e alijados dos mais elementares direitos por sua opção de seguir o “Ide” do Mestre. Das páginas da Bíblia aos dias de hoje, quase tudo mudou, menos a disposição de alguns crentes em arriscar a própria vida em favor das almas sem salvação. Conhecido simplesmente como Irmão Yun, o chinês Liu Zhenying é um homem simples, de pouca instrução formal, para quem o conhecimento do Reino de Deus vem muito mais pela experiência prática do que dos bancos teológicos. Mas tem construído em plena pós-modernidade uma biografia daquelas que a própria Bíblia define como a de homens dos quais o mundo não é digno.

Missionário por convicção, Yun dedicou a maior parte de sua vida à pregação do Evangelho aos seus compatriotas. Foi preso diversas vezes, submetido a trabalhos forçados, fome e maus tratos. Mesmo assim, nunca perdeu a disposição e a visão do Reino de Deus. Ele é o “Homem do Céu”. O apelido, que dá nome ao seu livro autobiográfico escrito em parceria com Paul Hattaway (lançado no Brasil pela Editora Betânia), surgiu depois de um dos muitos problemas que teve com as autoridades de seu país por insistir em fazer proselitismo cristão, o que, pelas leis comunistas que regem a China, é proibido. Líder da Igreja doméstica chinesa – que, ao contrário da Igreja oficial, monitorada pelo governo, luta para viver sua fé livremente, ele certa vez recusou-se a dar aos policiais o seu verdadeiro nome e endereço, para não pôr em risco seus irmãos na fé. Simplesmente gritou: “Sou um homem do céu, meu lar é o céu!”, senha que, ouvida pelos outros crentes, permitiu que todos fugissem a tempo das casas vizinhas.

Nascido em 1958, Yun veio ao mundo numa aldeia pobre da província de Henan, região central da República Popular da China. Era uma época de extrema repressão política no país, quando a Guarda Vermelha da Revolução Cultural espalhava o terror entre os considerados inimigos do regime. Como a Bíblia era um livro proibido e pregar o Evangelho, um crime contra o Estado, só mesmo uma evidente manifestação do poder de Deus poderia levar alguém a crer em Jesus. E ela aconteceu quando o pai de Yun, abatido por um câncer mortal, teve a saúde restabelecida, fato atribuído pela família a um milagre divino. A partir dali, a casa da família virou uma igreja doméstica, onde o nome de Jesus era pregado entre portas trancadas e janelas cerradas. Uma congregação sem bíblias, mas com extremo ardor missionário, nasceu.

Nasce um pregador – “Eu tinha 16 anos de idade quando o Senhor me chamou para segui-lo”, lembra Yun. Seus primeiros passos na fé foram marcados por situações inusitadas – como certa vez em que sonhou que dois homens lhe davam uma Bíblia. Por toda a China, pouquíssimos exemplares das Escrituras resistiram às fogueiras do Partido Comunista. Apenas a leitura do Livro Vermelho de Mao Tsé-Tung era permitida. Após orar e jejuar semanas a fio por uma Bíblia, os dois homens que vira no sonho foram sorrateiramente à sua casa e lhe entregaram um exemplar da Palavra de Deus. Após ler e decorar passagens inteiras, o jovem Yun ouviu alguém lhe dizer, no meio de uma noite, que seria enviado a pregar o Evangelho. Pensou que era sua mãe quem o chamava, mas após ouvir a voz mais duas vezes, entendeu, à semelhança do que ocorreu com Samuel, que era o próprio Deus que o comissionava como sua testemunha.

Em pouco tempo, a história do rapaz que havia recebido “um livro do céu” correu a região. Yun começou a ser chamado a várias vilas, sempre encontrando pessoas ávidas por ouvi-lo. Batizava os novos convertidos às escondidas, durante as madrugadas. “Multidões se convertiam todos os dias”, relata em seu livro. Começou a ser perseguido, e à semelhança dos apóstolos do Novo Testamento, compartilhava a Palavra de Deus por onde ia ou era levado – inclusive na cadeia. Chegou a passar três anos preso, e numa dessas detenções conseguiu fugir inexplicavelmente pelo portão principal da penitenciária. Esteve com a vida por um fio diversas vezes, como na ocasião em que jejuou por mais de 70 dias. “Tenho fome de homens e almas”, dizia resolutamente aos que lhe aconselhavam a comer.

Para Yun, os longos períodos de prisão, embora o afastassem da igreja, da mulher, Deling, e dos dois filhos, eram uma oportunidade e tanto para evangelizar os companheiros de cela. “Eu fiz um acordo com o líder da prisão, que se eu fizesse bem as minhas tarefas, ele me deixaria ficar com a minha Bíblia”, lembra. “A maioria dos prisioneiros não eram criminosos perigosos e descobri que muitos deles tinham membros da família que eram cristãos”. Após sucessivos processos, foi solto pela última vez em 1999 e fugiu da China com a família, primeiro para Myanmar e depois para a Alemanha, onde obteve a condição de refugiado. Mesmo no Ocidente, Yun mantém contato frequente com a Igreja clandestina chinesa e atua mobilizando a comunidade evangélica internacional em favor dos crentes perseguidos de seu país. Ele fundou a missão Back to Jerusalem (“De volta a Jerusalém”), que treina missionários para pregar o Evangelho na chamada Janela 10-40, região imaginária situada entre aqueles paralelos geográficos e que inclui as nações menos evangelizadas do mundo, inclusive a China.

Presença requisitada no mundo todo, o missionário visita o Brasil pela primeira vez agora em abril. Aqui, cumpre uma agenda que inclui São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte (MG) e Brasília, entre outras localidades. “Minha primeira impressão sobre o país veio pelas palavras de um jogador de futebol brasileiro que, depois da conquista da Copa do Mundo de 1994, disse que foi Deus quem lhe deu a vitória”, diz Yun. Com esta viagem, ele espera proclamar aos cristãos brasileiros a necessidade de cada qual, em particular, se tornar um “discípulo consequente” de Jesus. Irmão Yun espera que sua presença no Brasil sirva de despertamento para a Igreja Evangélica nacional acerca de urgência da evangelização mundial. “Nosso chamado é o de levar o Evangelho a todas as nações por onde passarmos”, conclui.

“Orem pela Igreja clandestina”

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Journey Of Reconciliation Legendado - Metal Cristão


A parábola do campo de trigo


"Propôs-lhes outra parábola, dizendo: O reino dos céus é semelhante ao homem que semeou boa semente no seu campo; mas, enquanto os homens dormiam, veio o inimigo dele, semeou joio no meio do trigo, e retirou-se. Quando, porém, a erva cresceu e começou a espigar, então apareceu também o joio. Chegaram, pois, os servos do proprietário, e disseram-lhe: Senhor, não semeaste no teu campo boa semente? Donde, pois, vem o joio? Respondeu-lhes: Algum inimigo é quem fez isso. E os servos lhe disseram: Queres, pois, que vamos arrancá-lo? Ele, porém, disse: Não; para que, ao colher o joio, não arranqueis com ele também o trigo. Deixai crescer ambos juntos até a ceifa; e, por ocasião da ceifa, direi aos ceifeiros: Ajuntai primeiro o joio, e atai-o em molhos para o queimar; o trigo, porém, recolhei-o no meu celeiro. Então Jesus, deixando as multidões, entrou em casa. E chegaram-se a ele os seus discípulos, dizendo: Explica-nos a parábola do joio do campo. E ele, respondendo, disse: O que semeia a boa semente é o Filho do homem; o campo é o mundo; a boa semente são os filhos do reino; o joio são os filhos do maligno; o inimigo que o semeou é o Diabo; a ceifa é o fim do mundo, e os celeiros são os anjos. Pois assim como o joio é colhido e queimado no fogo, assim será no fim do mundo. Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles ajuntarão do seu reino todos os que servem de tropeço, e os que praticam a iniqüidade, e lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali haverá choro e ranger de dentes. Então os justos resplandecerão como o sol, no reino de seu Pai. Quem tem ouvidos, ouça." - Mateus 13 [24:29 – 36:43]


"O Senhor faz tudo com um propósito; até os ímpios para o dia do castigo." - Provérbios 16:4

"Ele respondeu: Toda planta que meu Pai celestial não plantou será arrancada pelas raízes." - Mateus 15:13

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Algo mais fundamental por baixo de tudo



Estava eu conversando com um amigo sobre um tema muito comum em Ciência da Computação, "A Abstração". A abstração consiste numa simplificação da realidade objetivando obter um modelo relevante para a aplicação. Há vários níveis de abstração do pensamento e todos eles podem ser expostos através de um meio ou mídia. Um jeito de fazer isso é através da linguagem outro é através dos algoritmos computacionais ou não computacionais. Indo um pouco além, é correto afirmar que o mundo que nos é apresentado é uma abstração. Com isso, não quero ir ao extremo e dizer que este monitor a sua frente não existe, afirmo que de fato ele existe e é o que é. Entretanto como ele é apresentado, filtrado e compreendido por seu cérebro é abstrato, ou seja, ele não está inteiro em sua cabeça, mas apenas a parte que lhe é relevante. Você simplesmente ignora boa parte de seu funcionamento, pois isto não lhe é importante. O mesmo acontece quando sonhamos... Quando sonhamos com nossa namorada, amigos ou familiares essas pessoas não estão realmente lá e nem são elas mesmas, elas são você. Afinal não é possível sonhar em dupla, pelo menos ainda não. A realidade é mais fundamental. Como uma pintura quando olhada de muito perto parece apenas manchas, mas se olhada a distancia as cores e sombras formam signos interpretados pelo cérebro como objetos. E é assim que penso na realidade. Nós humanos só vemos parte da obra do Criador, pois estamos muito perto, mas há algo além um nível de abstração superior que controla toda a existência. Comentem...



E a ciência já confirma isso, veja:

 



Dica de Jogo: "Caminho Estreito"


É com grande empolgação que lhes indico esta obra prima querido leitor. Caminho Estreito é um jogo de computador gratuito que pode ser baixado AQUI. Ele se assemelha ao conto O Peregrino que narra a viagem do cristão da cidade da destruição para a Jerusalém Celestial escrito pelo pastor John Bunyan e publicado na Inglaterra em 1678. O livro é uma alegoria da vida cristã e pode ser encontrado AQUI. Do mesmo jeito o jogo narra a história do personagem "Desesperado" em busca da salvação. Assista logo abaixo uma análise desta obra eletrônica:


Agora estou seriamente inclinado a também transformar meu livro em um jogo usando o mesmo game maker deste aqui.

Dica: Faça cópias deste jogo e distribua livremente a todas as crianças que vo gostaria de levar à Palavra.